A ex-presidente Dilma Rousseff, que parece deixada de lado pelo PT, quer voltar à presidência, através de anulação do impeachment, pelo STF, em processo datado de setembro/2016, sob o fundamento de que houve um “golpe parlamentar”. O STF tem mostrado absoluta insegurança jurídica em suas decisões, mas esse pleito de Dilma é impossível de ser atendido.
O processo da ex-presidente está na fase de julgamento de embargos de declaração proposto pelo seu advogado, José Eduardo Cardozo e deverá ocorrer em plenário virtual nos próximos dias. O fundamento dos embargos é no sentido de questionar decisão monocrática do ministro Alexandre de Moraes, de 2018, que não aceitou a arguida nulidade da deposição da ex-presidente.
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