A tarefa imposta pelo Tribunal de Justiça da Bahia ao governador Rui Costa realmente é estafante, impossível de ser cumprida no exíguo prazo de 216 dias. Exige-se critérios de honestidade, trabalho, cautela e correção e os governantes do PT estão imbuídos de trabalhar com muita sinceridade, daí não se justificar reclamações, mesmo porque não há lei que fixa prazo para o governador fazer a opção de um dos três nomes para ocupar a vaga do quinto constitucional. Tanto faz uma semana, um mês ou um ano.
Já se foram 216 dias!
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