O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficou numa "sala VIP", em Curitiba, por 580 dias, condenado a oito anos pelo caso tríplex, no Guarujá/SP; em menos de 24 horas após a decisão surpreendente do STF, de não permitir cumprimento de pena, enquanto os recursos não forem apreciados pelos tribunais, pelo STJ e pelo STF, Lula já estava solto; a Corte com a estapafúrdia interpretação favoreceu além de Lula os seguintes presos da Operação Lava Jato:
José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil do governo Lula, preso desde maio/2019;
Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT, preso desde março/2019, cumpria pena de 6 anos e o benefício deu-lhe condições para retirar a tornozeleira eletrônica;
João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, preso desde abril/2015, cumpria pena de 6 anos e 8 meses;
José Carlos Bumlai, amigo de Lula, foi condenado a 8 anos, 4 meses e 25 dias de reclusão;
Fernando Mouro, empresário e doleiro, condenado a 16 anos e 2 meses;
Sônia Mariza Branco, empresária, condenada a 6 anos e 9 meses; Alberto Elísio Vilaça Gomes, ex-executivo da Mendes Júnior, preso desde 18/08/2018, foi condenado a 11 anos e 6 meses de reclusão;
Sérgio Cunha Mendes, ex-vice-presidente da Mendes Júnior, condenado a 27 anos e 2 meses;
Enivaldo Quadrado, empresário, preso desde maio/2018, foi condenado a 5 anos de reclusão.
Ainda não foram beneficiados com a decisão do STF:
Renato Duque, ex-diretor da Petrobras, condenado a 123 anos e 11 meses;
Roberto Gonçalves, ex-gerente de Engenharia da Petrobras, preso em março/2017 e condenado a 7 anos, 9 meses e 23 dias;
Luis Eduardo de Oliveira e Silva, irmão do ex-ministro José Dirceu, foi condenado a 10 anos e 6 meses de reclusão;
Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara dos Deputados, preso desde outubro/2016, foi condenado a 14 anos e 6 meses de prisão;
Sérgio Cabral, ex-governador do Rio, preso desde , foi condenado a 266 anos.
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