O jurista Modesto Carvalhosa ingressou no STF com queixa crime contra o ministro Gilmar Mendes, pela prática dos crimes de calúnia e injúria; é que, em setembro, o ministro declarou ao site Huffington Post que Carvalhosa “fez um pacto com a Lava Jato para obter dinheiro da Petrobrás", referindo ao valor de R$ 2.5 bilhões obtidos pela Lava Jato, depois da liberação dos Estados Unidos, dinheiro que, em parte, posteriormente, foi destinado para a Amazônia e para a educação.
Em certo trecho da peça inicial, o jurista escreve: “Olvida-se o querelado que a Petrobras possui mais de seiscentos mil acionistas, inclusive fundos de previdência e fundo de trabalhadores...". Na queixa crime, Carvalhosa pede retratação, ou seja, Gilmar processado na condição de réu.
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