"O
presidente do STF, Dias Toffoli, é gozado em todo País, inclusive por colegas
da Corte, como “o homem que sabia javanês", protagonista de conto de Lima
Barreto, por causa do texto totalmente ilegível de seu voto no julgamento de
sonegadores da Receita, que misturou e não justificou, como o Coaf/UIP. Mas até
tortura a que submeteu o vernáculo está sendo usada de forma malandra por ele
com objetivo de empurrar o julgamento dos dez colegas para ano que vem, expondo
os nove votos que falta a um conta-gotas de um por sessão para esgotar as
poucas que faltam para o recesso".
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