Adailton Maturino |
O conselheiro Adailton Maturino, da Guiné-Bissau, preso na Operação Faroeste, desde o dia 19/11, que também afastou seis magistrados dos seus cargos, além da prisão de dois deles, tinha 13 CPFs, segundo a Procuradoria. Ele é acusado de idealizar esquema de venda de sentenças no Tribunal de Justiça da Bahia e tentou transferir carros de luxo para a Embaixada da Guiné-Bissau, com o “intuito de blindagem patrimonial”.
Os advogados de Adailton asseguram que seu cliente não tem vínculo algum com a Operação Faroeste, mas, pelo contrário, foram autores da descoberta de documentos comprometedores de grileiros profissionais. Afirmaram que Maturino possui apenas um CPF.
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