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sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

LULINHA SE COMPLICA

As investigações da Polícia Federal sobre o patrimônio de Lulinha prosseguem e ficou constatado que o repasse para compra do sítio de Atibaia/SP representa menos de 1% do que o filho do ex-presidente recebeu, na 69ª Operação da Lava Jato. Já se verificou que as despesas da família de Lula eram feitas com recursos das empresas de telefonia Oi e Vivo; a primeira transferiu para a empresa de Fábio Luis R$ 132 milhões e a Vivo, R$ 40 milhões. 

O sócio de Lulinha, Suassuna, em 2010, comprou o sitio, juntamente com Fernando Bitar e pagou R$ 1 milhão, sendo que Bittar pagou o restante. A Lava Jato suspeita que o dinheiro, usado na compra do sítio, antes das benfeitorias, são originadas das transferências promovidas pelas empresas de telefonia. 

O ex-presidente, como em todos os seus processos, nega a acusação e assegura que a investigação de seu filho é “demonstração pirotécnica de procuradores viciados em holofotes".

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