O senador Renan Calheiros, por 3 votos contra 2, tornou-se réu, no STF. Os votos pelo não recebimento da denúncia só poderiam ser de Gilmar Mendes e Ricardo Lewandoswki. O mais interessante é que Renan soltou Nota considerando “inacreditável" a abertura da ação penal pela prática dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. A Procuradoria-geral da República narra que Renan pediu e recebeu propina do presidente da Transpectro, entre 2008 e 2010, que, em contrapartida, direcionava licitações e contratações para beneficiar as empresas.
A denúncia não está sustentada somente nos depoimentos das colaborações premiadas, mas existem dados telemáticos e bancários, registros manuscritos, termos de depoimento, informações ministeriais e policiais, além de outros documentos, segundo o voto do relator, ministro Edson Fachin. Renan repassou R$ 150 mil ao diretório do MDB de Aracaju, R$ 100 mil ao PSDB de Alagoas e R$ 150 mil ao MDB de Tocantins.
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