O ex-governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, preso desde novembro/2016, condenado a penas que superam 267 anos, assinou acordo de delação premiada com a Polícia Federal do Rio de Janeiro; os termos do ajuste, mantido em sigilo, foi encaminhado para o ministro Edson Fachin a fim de ser homologado. O ex-governador prometeu devolver R$ 380 milhões de propina recebida; Cabral envolve ministros do STJ. O Procurador-geral da República manifestou-se contrário a homologação do acordo, porque o ex-governador ocultou informações e protegeu pessoas durante a negociação.
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