Já não são suficientes as negativações, promovidas por empresas, em função de algum atraso ou inadimplência do consumidor; a União aderiu ao caminho de desgraçar ainda mais com a vida do consumidor e passou a seguir a receita dos empresários, negativando o nome dos contribuintes. A busca irrefletida por recursos, pois antes, a União reclamava as dívidas através das execuções e penhora, mas quando sentiu que o efeito e o dano eram maiores para o contribuinte, iniciou com a negativação.
A Procuradoria-geral da União não considera os efeitos da negativação, capaz de impedir até a conquista de emprego, num país que já é difícil a empregabilidade, além das outras repercussões negativas para o contribuinte. O governo demora ou não cumpre suas obrigações, a exemplo dos péssimos serviços que presta, mas agiliza em receber, de qualquer forma, as contribuições do cidadão.
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