Segundo o livro “The Wisdom of psicopaths”, do psicólogo Kevin Dutton, da Universidade de Cambridge, os executivos lideram a lista de pessoas com maior chance de psicopatia; depois, seguem os advogados, apresentador de rádio e TV, vendedor e cirurgião. Quase todas essas carreiras exigem comportamento mais objetivo e até persuasivo na rotina profissional. Essas pessoas tendem a ser insensíveis, narcisistas, antissociais, impulsivas, detentoras de um charme superficial, senso de grandiosidade e zero sentimento de empatia ou remorso.
Para o autor, as características anotadas tornam-se até necessárias para o crescimento profissional, no mundo de hoje. Os que estão menos sujeitos são cuidador de idosos, enfermeiro, terapeuta, artesão e esteticista. Nessas profissões, a chance de encontrar psicopatas é pouca, porque exige-se boas relações humanas, empatia e o compadecimento com o próximo.
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