Carlos Ghosn, ex-presidente da Renault-Nissan, que fugiu da prisão domiciliar do Japão para o Líbano, poderá ser o próximo presidente do país. Depois que chegou a Beirute, foi recebido pelo presidente do país, e proclamou, através de Nota, que não é "mais refém de um sistema judicial japonês tendencioso". Ghoson é um grande executivo da área de automóveis, e foi detido em novembro/2018, no aeroporto, no Japão, sob acusação de delitos financeiros.
O executivo, nascido no Brasil tem a nacionalidade libanesa, estava sob fiança de R$ 34 milhões, no Japão, desde o mês de março, e alega que não fugiu, mas escapou de perseguições políticas. Ele estava solto sob condições de prisão domiciliar, proibição de deixar o país, além de outras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário