O americano/brasileiro Glenn Greenwald, casado com o deputado David Miranda, foi denunciado pelo Ministério Público Federal de Brasília; a acusação é de ter hackeada a Lava Jato, tendo orientado um grupo de hackers a apagar as mensagens que ele usou para desmoralizar muitas autoridades do país. Estão envolvidos na mesma denúncia sete outras pessoas. O procurador assegura que em um computador apreendido consta a orientação do jornalista para os hackers apagar as mensagens, caracterizando “clara conduta de participação auxiliar no delito, buscando subverter a ideia de proteção a fonte jornalística em uma imunidade para orientação de criminosos".
Em trecho da denúncia, o procurador diz que é "diferente a situação em que o "jornalista" recebe material ilícito enquanto a situação delituosa ocorre e, tendo ciência de que a conduta criminosa ainda persiste, mantém contato com os agentes infratores e ainda garante que os criminosos serão por ele protegidos, indicando ações para dificultar as investigações e reduzir a possiblidade de responsabilização penal".
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