Além dos abusos cometidos pelo presidente do STF, ministro Dias Toffoli, avocando a condição de legislador para postergar vigência de leis e outras interferências indevidas no Legislativo, o ministro Gilmar Mendes resolveu proteger ad-eternam o americano/brasileiro Glenn Greenwald.
Um ministro já declarou que "não se pode imunizar alguém e impedir acesso à Justiça pelo Ministério Público. Pelo que parece, a prova foi obtida de forma criminosa”. Pois foi o que o ministro Gilmar Mendes fez em decisão que impediu qualquer investigação contra Glenn, perturbador da ordem pública no Brasil.
Toda a culpa por esses desvios dos ministros tem um culpado: o Senado Federal, competente para apreciar os abusos dos membros da Corte; todavia, a política ou o medo impede a limpeza no STF.
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