Uma auditoria realizada pela KPMG, entre os anos de 2008 a 2017, nas contas da Seguradora Líder, que gere o seguro DPVAT, constatou pagamentos por prestação de serviços para pessoas vinculadas a políticos a a ministros do STF. A análise apontou a falta de boas práticas corporativas com "risco de sanções por descumprimento à lei anticorrupção". Foram feitos 21 pagamentos no valor total de R$ 3.67 milhões ao escritório que o ministro Luís Roberto Barroso era sócio; um assessor do ministro Dias Toffoli, advogado Mauro Hauschild recebeu R$ 3 milhões.
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