sábado, 25 de janeiro de 2020

O EXÉRCIO DE LULA DESAPARECEU

O PT criou um exército, que era acionado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, assim que quisesse. Era o MST, financiado com polpudas verbas, destinadas, de direito, aos assentamentos, na realidade para ocupar e destruir fazendas; esse grupo programava a invasão de terras produtivas ou não, de terras públicas ou não e não se constrangeu de invadir uma fazenda do ex-presidente Fernando Henrique, no exercício do cargo. A ousadia de Lula era tão grande que ele ameaçou impedir a tramitação do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, através do MST nas ruas. 

O golpe foi certeiro sobre os "terroristas” do MST: suspender as grandes verbas repassadas para associações e ONGs, vinculadas ao movimento, além das inúmeras cestas básicas. A imprensa não noticia, mas de um total de 120 mil famílias nos acampamentos, restam, atualmente, em torno de 80 mil, que encontraram o meio de sobreviver, através da criação de animais ou da plantação de verduras em suas áreas. 

Os assentamentos diminuíram de 100 mil famílias, nos anos 2005/2006, para 5.409 em 2019 e a programação é menor no corrente ano. O governo atual professa o entendimento, absolutamente correto, de que faltam financiamentos para a produção e não terras. A política do PT era simplesmente de invadir áreas produtivas e destruir tudo o que foi edificado com o trabalho dos empresários rurais. 

Atualmente, a agricultura familiar, PRONAF, recebe verbas suficientes para implementar o desenvolvimento da agricultura no país. Na safra 2018/2019 foram liberados R$ 15.1 bilhões; na safra seguinte, 2019/2020 o financiamento ultrapassa R$ 17.1 bilhões, daí a grande safra de grãos que se registra no Brasil. A previsão é de que já no próximo ano, ultrapassaremos os Estados Unidos na produção de soja. 

As invasões dos Sem Terra não tinham limite; assim é que no governo de Fernando Henrique, em 1995, foram invadidas 145 propriedades e em 1999, 502 fazendas; no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003, o MST invadiu 222 propriedades, em 2007, foram 298; no governo da ex-presidente Dilma Rousseff foram invadidas, em 2011, um total de 200 propriedades e em 2015, 182. No governo do presidente Jair Bolsonaro, em 2019, apenas cinco invasões. 

O presidente autorizou fazendeiros a portar armas em suas propriedades, não somente na sede como era antes. Assim, conseguiu-se dizimar mais essa grande peste implementada pelos partidários do ex-presidente.

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