A denúncia contra o senador Fernando Collor de Mello foi apresentada em 2015, tramitou nos escaninhos dos gabinetes do STF por um ano e meio e só foi recebida, em agosto/2017; ele é acusado de ter recebido R$ 26 milhões em propinas de empresários, através de contratos da Petrobras. Está aberta a ação penal, mas não se vê movimentação do processo.
São investigados mais de 20 senadores, mas os processos não andam. É o caso do ex-presidente Eunício Oliveira, de Renan Calheiros, de Fernando Bezerra Coelho, de Aécio Neves, hoje deputado, de Humberto Costa, Lindbergh Farias, hoje sem mandato, e outros.
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