A procuradora Thaméa Danelon, que esteve na frente dos trabalhos da Lava Jato em São Paulo, e também foi hackeada por Glenn Greenwald, ingressou com petição para tornar-se assistente de acusação no processo que é movido pelo Ministério Público Federal contra o americano/brasileiro, juntamente com mais seis hackeadores. Igual procedimento foi adotado pela juíza Diana Maria Wanderlei, da 5ª Vara Federal do Distrito Federal. O processo está com o juiz Ricardo Leite, de Brasília, para receber ou não a denúncia.
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