O Irã, em número de mortos, assume a terceira posição: 1.433 perderam a vida, porque o governo foi omisso, ridicularizando a ideia de colocar a população em quarentena. São confirmados 19.644 com a epidemia. Um professor da Universidade George Washington, Afkhami, nos Estados Unidos, especialista no tema de contágio moderno, assegura que, no auge da pandemia, o governo iraniano cometeu incompetência excepcional, pois permitiu voos da China, continuou a exportar equipamentos médicos para a China ao invés de estocar; no momento o país sente falta de máscaras, luvas e outras ferramentas sanitárias. O governo resistiu e não cancelou as eleições de final de fevereiro, não fechou os santuários e o vírus propagou.
O Irã começou a atuar somente neste mês de março e o povo já sabe que foram escondidas informações sobre o número de vítimas no país; recentemente, o governo libertou 85 mil prisioneiros, sob fundamento de evitar contaminações; segundo Afkhami, o governo não regulamentou as comemorações do Ano Novo e o povo viajou livremente pelo país; agora já não se respeita as quarentenas e os mercados estão lotados.
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