CORONAVÍRUS NO MUNDO

China, Itália, Espanha e Estados Unidos são os quatro países mais afetados pelo coronavírus; a China já controlou a epidemia e o país volta à normalidade; na Itália, a situação é alarmante, pois morreram mais de 793 pessoas de sexta para sábado e foram contabilizadas um total de 4.825 mortes, além de 53.578 casos confirmados; na Espanha o número de mortos subiu para 1.326 e foram registradas 324 mortes somente da sexta para o sábado; Madri é a região mais afetada, 8.921 casos e 804 mortes; nos Estados Unidos foram diagnosticados 21.000 pacientes com a doença e registrados 301 mortos. Segundo informou o governador de Nova York, Andrew Cuomo, há 10.356 casos confirmados no estado.

Em Portugal, o número de infectados é de 1.280, com 12 mortes. O país está em estado de emergência há 15 dias e as pessoas infectadas ou suspeitas estão em confinamento obrigatório.

A Argentina aplicou desde sexta feira a quarentena obrigatória e o povo não saiu às ruas, às estradas, aos clubes, bares, restaurantes porque proibido; e os policiais agem e notificam aqueles que não obedecem às determinações legais. No país foram registrados 127 casos confirmados e três mortes.

A Universidade Johns Hopkins, divulgou ontem, que mais de 275 mil pessoas foram infectados pelo coronavírus que já matou 11.4 mil pessoas em todo o mundo. 

No Brasil, o Ministério da Saúde conta 1.128 casos confirmados e 18 mortes, sendo 15 em São Paulo e 3 no Rio de Janeiro; na Bahia registra-se 41 casos confirmados do coronavírus, dos quais 23 em Salvador, 6 em Feira de Santana e 5 em Porto Seguro; não se anotou nenhuma morte; somente Roraima registrou ontem os dois primeiros casos. Acerca do medicamento para a doença, as autoridades analisam e prometem que, se comprovados benefícios com a cloroquina e a hidroxicloroquina, disponibilizará para todos os que necessitam dos remédios. Atualmente, faz-se pesquisas, mas ainda não se tem definição que ocorrerá nos próximos dias. O Ministério informa que "até o momento, o Ministério da Saúde esclarece que não há nenhum medicamento, substância, vitamina, alimento específico ou vacina que possa prevenir a infecção pelo coronavírus." 

As autoridades estão perdidas, no Brasil. O presidente do STF, ministro Dias Toffoli, no comitê do CNJ, criado para tratar da pandemia, declarou: “Os próximos seis meses serão muito duros. O Brasil vai parar. É irreversível".