O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, através do Órgão Especial, por 19 votos contra um, manteve decisão anterior contra o procurador de Justiça Elio Gitelman Fischberg, que já estava afastado do cargo e condenado, em 2012, a três anos, 10 meses e 11 dias de reclusão, além da perda da função pública. O procurador falsificava assinaturas de colegas do Ministério Público, em inquéritos que envolviam uma empresa e policiais do Rio de Janeiro.
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