Desa. Maria Adna |
O CNJ revogou decisão do ministro Marco Aurélio, do STF, que concedeu liminar para retorno da desembargadora Maria Adna Aguiar ao cargo, no Tribunal Regional do Trabalho da Bahia. A magistrada foi afastada em setembro/2019, sob acusação de venda de sentenças, na Operação Injusta Causa. Na data da concessão da liminar, sexta feira, o CNJ, incluiu o processo em pauta, a pedido do conselheiro Marcos Vinícius Jardim Rodrigues, que votou pela prorrogação do processo administrativo e o afastamento da magistrada por mais 140 dias e à unanimidade foi mantido o voto.
Na mesma sessão, o CNJ desmembrou em três o PAD, vez que é muito complexa a matéria e envolve oitiva de 53 pessoas e 40 testemunhas, evitando dessa forma morosidade na tramitação. O primeiro PAD contra a desembargadora Maria Adna Aguiar, o desembargador Pires Ribeiro, o desembargador Esequias Pereira e a desembargadora Maria das Graças Oliva Boness; o segundo PAD envolve o juiz Thiago Barbosa Ferraz de Andrade, a ex-presidente do TRT, desembargadora Adna e o último PAD trata da atuação irregular da desembargadora Adna por ter participado em processo para beneficiar terceiro.
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