O delegado federal Rodrigo Teixeira, ex-superintendente da Polícia Federal em Minas Gerais, foi exonerado do cargo em fevereiro/2019, porque contrariou o presidente Jair Bolsonaro e seus filhos na condução do inquérito sobre a tentativa de assassinato por parte de Adélio Bispo de Oliveira, em Juiz de Fora/MG.
As investigações da Polícia Federal e a Justiça concluíram que Adélio agiu sozinho, em setembro/2019, e seu procedimento foi "diagnosticado como transtorno delirante persistente"; exatamente por isso, o esfaqueador está num hospital psiquiátrico em Barbacena/MG. Todo o imbróglio foi criado porque a família do Presidente queria que se concluísse de que Adélio foi financiado por partidos políticos ou por uma organização criminosa, segundo o delegado.
Declarou o Delegado que “os filhos do Bolsonaro nunca me procuraram e preferiam ficar atacando eu e minha equipe em rede social”. Esclareceu Rodrigo Teixeira que houve inteira dedicação para apurar os fatos e absoluta imparcialidade e pediu respeito à Polícia Federal.
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