O ministro Gilmar Mendes revogou decisão do TSE que mandava o PSDB devolver aos cofres públicos a importância de R$ 187.700,00, originada do Fundo Partidário e usada em 2013 para pagar honorários ao advogado José Eduardo Alckmin, que defendeu o ex-governador Geraldo Alckmin, seu primo, em processo que tramitou no TSE, pela prática do caixa 2 na campanha de 2010 ao governo do Estado.
O TSE, no julgamento das contas apresentadas pelo partido, considerou irregular o pagamento dos honorários, porque não guardava relação com atividades partidárias. O ministro, na decisão, assegura que o TSE só proibiu o uso do valor para pagar honorários, em 2013.
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