O ministro Sergio Moro, através de ofício, datado de 8 de abril, comunicou ao presidente do STF e do CNJ, Dias Toffoli, sobre "alguns presos de elevada periculosidade” que estavam sendo liberados pela Justiça. Moro esclareceu que “não há quadro generalizado de disseminação do vírus no ambiente prisional".
Toffoli não respondeu ao ofício de Moro. Os juízes, seguindo recomendação do presidente do CNJ, estão colocando em prisão domiciliar a população carcerária do grupo de risco. O resultado aconteceu com um preso do Paraná, condenado a 76 anos, liberado e imediatamente rompeu a tornozeleira e fugiu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário