O presidente Jair Bolsonaro, depois da acusação do ex-ministro da Justiça Sergio Moro, de que ele interferiu na Polícia Federal, cometeu certo deslize, que pode ser caracterizado como crime, quando admitiu ter seu próprio "serviço secreto". Essa conduta pode enquadrar o presidente nas Leis 8.112 e 4.878.
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