Logo depois da saída do médico Nelson Teich do Ministério da Saúde, que se recusou em mudar o protocolo para incluir a cloroquina, foi alterado o protocolo de recomendação e incluída a cloroquina e hidroxicloroquina, no tratamento de sintomas leves da Covid-19. O ex-ministro Luiz Henrique Mandetta recomendava apenas para curar pacientes em estados graves e críticos, ainda assim monitorado pelos hospitais.
O texto foi aprovado pelo ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello, e consta a recomendação: "não existe garantia de resultados positivos, e que o medicamento proposto pode inclusive agrava a condição clínica, pois não há estudos demonstrando benefícios clínicos."
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