O Procurador-geral da República, Augusto Aras, requereu ao ministro Edson Fachin a suspensão do inquérito da fake News; o magistrado pediu data para julgamento no plenário do STF e a data dependerá do ministro Luiz Fux, que preside a Corte, na ausência do ministro Toffoli. O fundamento é de que o juiz não pode investigar e ao mesmo tempo julgar, de conformidade com manifestação da ex-Procuradora Raquel Dodge. Ademais, o ministro Dias Toffoli escolheu e não sorteou o ministro para assumir a condição de investigador e relator.
O pedido do Procurador deveu-se aos mandados de busca e apreensão determinados pelo ministro Alexandre de Moraes contra deputados e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro; o temor do presidente é que o aprofundamento do inquérito envolva seu filho, o vereador Carlos Bolsonaro.
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