O Tribunal de Contas da União, através do subprocurador Lucas Furtado, protocolou representação para que seja investigada e adotadas as providências necessárias sobre a interferência da família do presidente Jair Bolsonaro e do chefe da SECOM, Fábio Wajngarten, na publicidade do Banco do Brasil. Tudo se deve ao cancelamento do Banco do Brasil a anúncios no site Jornal da Cidade, porque condenado pela publicação de fake News, e retomada logo depois que o “02” reclamou contra a diretoria do banco.
A apuração prende-se também a interferência do "02", Carlos filho do presidente, sob o argumento de que o site é alinhado do governo e o chefe do SECOM esclareceu que estava tomando providências para resolver o problema. Enquanto isso, o subprocurador requer que o banco “abstenha-se de retroceder” do posicionamento de suspender anúncios em qualquer jornal “notoriamente divulgadores de fake News”.
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