O ministro Alexandre de Moraes, relator das investigações das fake News, no STF, encaminhou para os juízos de 1ª instância 72 inquéritos e votou pela improcedência da ação, questionando a abertura de ofício das apurações na Corte. Escreveu o ministro: “Nenhum trata de liberdade de expressão, de críticas, ou xingamentos. Tratam de ameaças, atentados, tentativa de coação a ministros do Supremo Tribunal Federal”.
Moraes anunciou publicação de uma advogada na qual está escrito: "Que estuprem e matem as filhas dos ordinários ministros do stf". Moraes afirmou o detalhe de um plano contra um ministro, no qual estava “detalhadamente insinuando como deveria ser essa ação. Por seu lado, o Procurador-geral da República Augusto Aras esclareceu que a advogada já foi denunciada. O ministro defendeu a legitimidade do inquérito, assegurando que “coagir, atacar, constranger, ameaçar e atentar contra o STF, o Judiciário, os magistrados e seus familiares “é atentar contra a Constituição Federal, contra a democracia, contra o Estado de direito, e contra a defesa intransigente dos direitos fundamentais".
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