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domingo, 7 de junho de 2020

PROTESTOS COM A MORTE DE FLOYD

Em Minneapolis
Os americanos, negros e brancos, estavam sufocados com o grito contra o racismo que saiu somente após a morte de George Floyd, no dia 25 de maio, em Minneapolis, ampliada para todos os 50 estados do país. Nos Estados Unidos e, em muitos casos, no Brasil, os policiais consideram os negros culpados até que provem sua inocência. Depois da morte de Floyd, as manifestações aconteceram nos dez dias seguintes, em protestos pacíficos contra o frio assassinato e contra o racismo. Em algumas manifestações houve violência e foram registrados saques, diante do enfrentamento com os policiais.

Tudo isso ocorreu, apesar das constantes ameaças do racista Donald Trump; alertava, em seguidas entrevistas, sobre a possibilidade de convocar o Exército para "atirar primeiro"; isso só não ocorreu porque os governadores não aceitaram suas ofertas e os generais rebelaram contra a ordem de Trump. Os toques de recolher dos governadores de vários estados não serviram para afugentar a multidão, mas causou a prisão de mais de 10 mil manifestantes no território americano. Classifica-se os protestos como o que contou com mais participantes, desde o assassinato de Marthin Luther King, em 1968. 

Dada a proporção dos protestos, os policiais que participaram da abordagem foram demitidos e Derek Chauvin, o autor do assassinato de Floyd, está preso. Os outros que acompanharam o criminoso estão respondendo a processo por cumplicidade.

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