As Ações propostas pela ex-candidata Marina Silva e Guilherme Boulos contra a chapa de Jair Bolsonaro/Hamilton Mourão, nas eleições de 2018, voltam à fase de instrução para produção de prova pericial, atendendo a decisão do ministro Edson Fachin, de conformidade com manifestação do Plenário do Tribunal Superior Eleitoral. As ações alegam abuso eleitoral e pedem a cassação dos registros da candidatura, dos diplomas ou dos mandatos dos representados, além da declaração de inelegibilidade dos vitoriosos por oito anos.
Trata-se do ataque de hackers que conseguiram alterar visual e até o nome da página de Mulheres Unidas Contra Bolsonaro para Mulheres Com Bolsonaro#17. O grupo era seguido por mais de 2.7 milhões de pessoas; daí em diante houve compartilhamento com mensagens de apoio aos candidatos, além de conteúdos ofensivos e exclusão de participantes. O ministro Barroso, em voto que acompanhou Fachin, assegura que “o delito tenha ocorrido por apenas 24 horas, invadir um site alheio para mudar conteúdo, violar espaço de expressão, deturpar manifestações legítimas e excluir integrantes é um fato gravíssimo e abominável, independentemente de qualquer interferência no resultado da eleição."
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