O candidato Joe Biden, do Partido Democrata, está na frente do presidente Donald Trump, candidato do Partido Republicado, em todos os Estados decisivos do país. Toda a campanha das eleições será processada por meio virtual, vez que, há 100 dias das eleições, o país continua sendo atacado pelo coronavírus. Trump está apegando a todos os meios para reverter o quadro e já se dispôs até a usar a aparecer em público com máscara, situação inusitada, anteriormente; passou a tecer comentários sobre a pandemia, diferente do que falava anteriormente, sobre a Covid-19, porque chegou a recomendar o descumprimento do confinamento, além de investir contra as opiniões científicas, inclusive indicando desinfetante e outros medicamentos para curar o vírus.
Trump é criador de crises em seu governo; continua atacando os imigrantes que chegaram quando menores de idade, prossegue atirando contra a China, no comércio internacional. O presidente está governando com ordens executivas, medidas provisórias, no Brasil, e pretende regular por decreto os preços dos medicamentos. Mas o cenário não está fácil, pois o desemprego alcança índices nunca vistos no país, além da gestão sanitária com dificuldades para reabrir a economia. Trump quer força a abertura das escolas, prometendo repassar ajudas somente para as que retomarem com as aulas presenciais.
Por outro lado, o Congresso entra em recesso em 7 de agosto e os benefícios aos desempregados acabam em 31 de julho e não haverá acordo para enfrentar os milhões de famílias sem plano de auxílio para minorar o sofrimento com o desemprego e a pandemia.
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