O Ministério Público, através de representação, pede ao Tribunal de Contas da União, para investigar omissão do governo Bolsonaro no dever de promover políticas de proteção ao meio ambiente. O requerimento atende a provocação, através de carta, de um grupo de companhias e organizações empresariais. Os requerente mostram-se preocupados com a percepção negativa da imagem do Brasil no exterior no que se refere às questões socioambientais.
O subprocurador-geral Lucas Rocha Furtado classifica a preocupação dos empresários como advertência sobre o "imobilismo do governo”. Afirma o subprocurador: “O governo, de um lado, afrouxa a fiscalização, e de outro, pressiona a destruição da natureza do Brasil mediante o desinteresse por políticas que promovam o desenvolvimento econômico sustentável das populações que interagem com a floresta e os demais biomas brasileiros”.
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