O Ministério da Saúde deixou de divulgar o estoque de remédio em falta, enquanto a cloroquina sobra com um total de 4 milhões de comprimidos, que não são utilizados, apesar de toda a propaganda do presidente Jair Bolsonaro. As secretarias de Saúde de muitos Estados alegam que têm enfrentado dificuldades para adquirir remédios essenciais no tratamento da Covid-19. Esse drama acontece, enquanto o total de mortes já ultrapassam 92 mil e os contagiados acima de 2.6 milhões.
O Ministério da Saúde recomendou que se omitisse sobre a escassez de medicamentos para o tratamento da doença, diante da queixa dos secretários dos Estados; a prioridade do ministro é distribuir a cloroquina, em excesso nos armazéns do Ministério, mesmo com a recomendação do The New England Journal of Medicine no sentido de que nem para os casos leves deve ser usada a cloroquina, segundo noticiam os jornais Estado de São Paulo e O Globo.
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