O CNJ, através do corregedor ministro Humberto Martins, determinou arquivamento de Pedido de Providência, instaurado contra a juíza Valdete Souto Severo, do Tribunal Regional do Trabalho, no Rio Grande do Sul. A juíza defendia políticos do PT e publicou artigo, criticando a política genocida do Brasil, no combate ao coronavírus.
A magistrada é presidente da Associação dos Juízes para a Democracia e, nesta condição, permaneceu muito tempo afastada do cargo na Justiça Trabalhista, de conformidade com decisão do ministro Lewandowski; posteriormente, o CNJ determinou o retorno da juíza à atividade.
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