No último dia 13, sob coordenação do CNJ, participaram muitos magistrados de debate sobre novos meios para aprimorar o sistema dos Juizados Especiais, estabelecido pela Lei n. 9.099/95. Os princípios da simplicidade, informalidade, oralidade, economia processual e celeridade estão sendo prejudicados. O entendimento é de que a busca tem sido muito grande, pelos jurisdicionados, daí porque indispensável modificações para adequar aos novos tempos. Em torno de 35% dos processos que tramitam no Judiciário são direcionados para os Juizados Especiais; no ano de 2019, foram 7 milhões de demandas aportadas no sistema.
Calcula-se que os processos, no ano de 2019, levavam o tempo médio de duração de um ano e nove meses, segundo explanação da conselheira coordenadora, Candice Lavocat Galvão Jobim. Entre as propostas ganham relevância as administrativas, consistentes na indexação das informações relativas à movimentação do processo, e legislativas, através de anteprojeto de lei para alterar o regime de custas.
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