O Conselho Nacional do Ministério Público iniciou, em julho, Procedimento para investigar supersalários recebidos por membros do Ministério Público do Estado do Amapá. Um estudante denunciou que há promotores embolsando mensalmente mais de R$ 100 mil e enumerou alguns: Adilson Garcia do Nascimento, R$ 98,4 mil; Alaor Azambuja, R$ 106 mil; André Luiz de Souza Barreto, R$ 112,1 mil.
Em Nota, o Ministério Público assegurou que "não há nenhuma ilegalidade” no pagamento de supersalários aos promotores de Justiça do Estado; afirma que há respeito estrito "a norma constitucional e as legislações federal e estadual, bem como as regulamentações do CNMP”.
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