O Ministério Público do Rio de Janeiro ingressou na Justiça com pedido de destituição da diretoria da Fundação Getúlio Vargas; quer-se o desligamento do presidente Carlos Ivan Simonsen Leal, do vice Sérgio Franklin Quintella e de quatro diretores. O motivo é que houve fraude na celebração de contrato da Fundação com o governo do Estado, na administração de Sérgio Cabral.
A Fundação recebeu do governo do Estado R$ 28,6 milhões para pagamento dos servidores estaduais e o problema reside na preparação do edital de leilão da folha de pagamento; o Ministério Público afirma que houve recursos repassados diretamente ou por meio de empresas, contrariando a “natureza filantrópica da entidade e as vedações legal e estatutária de distribuição de lucros a que se submete a instituição"; outra parte do valor foi repassado para agentes públicos. A Fundação defende-se alegando arbitrariedade e danos irreparáveis para a instituição. A notícia é do jornal Folha de São Paulo.
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