Bangladesh, cuja capital é Daca, localiza-se na Ásia, na região denominada de Subcontinente Indiano, limita-se a oeste, norte e leste com a Índia e a sudeste com Mianmar. Depois da capital, a segunda cidade mais importante é Chittagong. Bangladesh era o antigo Paquistão Oriental, que conquistou sua independência em 1972, depois de muitos anos em luta contra o Paquistão, após o que teve governos ditatoriais; tem população de 164.400.000, tornando a 8ª nação com maior número de habitantes em todo o mundo; a área territorial é de 143.998 quilômetros quadrados e situa-se entre os países mais densamente povoados: 900 habitantes por quilômetro quadrado. O islamismo é praticado por mais de 86% da população.
Bangladesh é um Estado unitário e democracia parlamentar; o parlamento é unicameral, com 350 membros, incluindo 50 vagas destinadas às mulheres e são eleitos pelo povo a cada cinco anos. O primeiro-ministro, na condição de chefe de governo, forma o gabinete, e é nomeado pelo presidente; este é o chefe do Estado, com poderes limitados. O país é dividido em sete divisões administrativas com sedes regionais em Barisal, Chittagong, Daca, Khulna, Rajshahi e Sylhet; estas são subdivididas em distritos no total de 64; estes são subdivididos em subdistritos ou thana.
O país é muito propenso a inundações, tornados, terremotos e ciclones tropicais. Balgladesh exporta têxteis e vestuário, peixes e frutos do mar. Multinacionais ocidentais buscam a mão de obra do país, porque é considerada uma das mais baratas do mundo: 30 euros por mês, em torno de R$ 150,00. Quase dois terços da população vivem da agricultura. A educação em Bangladesh merece atenção pelo número de analfabetos; o percentual de 46,5% são pessoas que não sabem ler nem escrever; mas deste país houve um ganhador do Premio Nobel da Paz de 2006: o economista Bangladesh Muhammad Yunes pelo pioneirismo no Banco Grameen do microcrédito, que empresta pequenos valores aos pobres.
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