O Tribunal Regional Federal da 4ª Região manteve a condenação do irmão do ex-governador do Paraná. Eduardo Requião praticou atos de improbidade, quando era superintendente da Administração do Porto de Paranaguá e Antonina, impedindo deliberadamente o embarque de soja geneticamente modificada no porto entre os anos de 2003 e 2007; com esse ato visava vantagens pessoais.
A condenação é fundamentada no art. 11, incisos I e II, da Lei de Improbidade Administrativa. Eduardo Requião deverá pagar multa, tem seus direitos políticos suspensos por três anos e é proibido de firmar contratos públicos ou receber benefícios do governo direta ou indiretamente.
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