As sessões virtuais dos tribunais, impostas face ao coronavírus, tem apresentado situações diversas: é um advogado em uma rede, o advogado sem gravata e repreendido pelo magistrado, o desembargador sem camisa, além do comentário em julgamento da 3ª Câmara do TRT da 12ª Região, quando o desembargador disse “isso, faz essa carinha de filha da puta”, ou um procurador, em sessão da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, que pegou no sono ao vivo. Já o advogado Rogério Feitosa Mota mostra a respeitabilidade do momento, quando fez sustentação oral, na 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Ceará, em pé e usando a beca. O advogado declarou que “o julgamento pode até ser virtual, mas a atuação deve ser real”.
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