Já circula a petição de delação premiada feita pela desembargadora Sandra Inês Rusciolelli, do Tribunal de Justiça da Bahia, e de seu filho, advogado Vasco Rusciolelli. No ajuste celebrado em maio/2020, há planilhas de denúncia dos desembargadores investigados e denunciados na Operação Faroeste, mas há outros desembargadores, juízes, advogados, funcionários do Tribunal e filhos e parentes de desembargadores.
O esquema, segundo petição do ajuste, que não se sabe se já foi homologado, traça o esquema que funcionou desde a administração da desembargadora Maria do Socorro e prosseguiu na presidência do desembargador Gesivaldo Britto; elucida também o esquema desenvolvido na Comarca de Camaçari.
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