A Procuradoria-geral da República, na denúncia, oferecida na segunda feira, 14/09, contra o governador afastado, Wilson Witzel, assegura que ele recebeu R$ 980 mil de dois operadores do presidente do PSC, Pastor Everaldo, quando ainda era juiz federal no Rio de Janeiro. O valor era uma garantia para Witzel manter-se durante dois anos, caso perdesse a eleição, diante de sua demissão da magistratura.
Witzel e Pastor Everaldo são integrantes do “núcleo político” da organização criminosa, direcionada para os recursos públicos. O Pastor Everaldo está preso desde o dia 5 de setembro, quando o governador foi afastado do cargo.
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