quarta-feira, 23 de setembro de 2020

IGREJA UNIVERSAL PODE SER BANIDA DE ANGOLA

Edir Macedo
A Igreja Universal do Reino de Deus, IURD, em Angola, passa por sérias dificuldades e polêmicas. Tramitam nos tribunais angolanos uma séria de processos judiciais contra a IURD; um processo crime, iniciado pela Procuradoria-geral da República do país africano, mereceu a intervenção do presidente Jair Bolsonaro, que pediu ao presidente João Lourenço proteção dos pastores brasileiros e do patrimônio da Igreja; Lourenço disse que o assunto era de competência da justiça do país. A Justiça, por seu vez, já determinou a apreensão e encerramento das atividades da Igreja; somente em Luanda, capital, foram fechados 211 templos, além de terem sido levados para uma companhia policial alguns bispos e pastores da Universal. 

Os desentendimentos avolumaram-se a partir de junho com a divisão entre duas alas da Igreja em Angola. O bispo angolano, Valente Bezerra, assegurou que a ruptura com a representação brasileira, chefiada pelo bispo Honorilton Gonçalves, escudeiro de Edir Macedo, deu-se depois que a instituição passou a exigir a prática da vasectomia, a castração química, as práticas do racismo, discriminação social, abuso de autoridade, além de evasão de divisas para fora do país.       

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