O Procurador-geral da República, Augusto Aras, informou na sexta feira, 11/09, ao ministro Luís Roberto Barroso, do STF, relator de notícia crime contra o presidente, que iniciou investigação preliminar sobre "movimentação de pessoal atípica" no gabinete do presidente Jair Bolsonaro, quando era deputado federal. O requerimento noticiando o fato é de autoria do advogado Ricardo Schmidt que se serviu de reportagem do jornal Folha de São Paulo, na qual anota movimentações salariais atípicas, entre 1991 e 2018, de assessores do então deputado federal.
O Procurador-geral informa que os fatos não têm relação com o exercício do mandato de presidente, daí porque “proibida a instauração de processo-crime em face do Presidente da República".
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