Na investigação dos atos antidemocráticos, a Polícia Federal depara com mais um auxiliar do presidente Jair Bolsonaro. É um ex-policial do Bope do Rio de Janeiro, atualmente assessor especial no gabinete do Presidente, é suspeito de ligação, com perfis nas redes sociais, para incentivar as manifestações contra o Supremo Tribunal Federal e contra o Congresso Nacional. Já foram descobertos outros quatro assessores, integrantes do "gabinete do ódio": Tércio Tomaz Arnaud, José Matheus Sales Gomes, Mateus Matos Diniz e o tenente-coronel Mauro Cid, ajudante de ordens de Bolsonaro.
O inquérito procura descobrir a ligação dos apoiadores do Presidente com as manifestações para fechar o STF e o Congresso. O policial Max, recentemente, recebeu a Ordem do Mérito da Defesa, concedida pelo Planalto. A Carlos Bolsonaro é atribuída a responsabilidade pelo "gabinete do ódio" para divulgar material nas manifestações.
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