O guarda municipal foi desrespeitado pelo desembargador Eduardo Siqueira, do Tribunal de Justiça de São Paulo, porque, em julho, pediu-lhe para usar máscara, quando andava nas imediações da praia, em Santos. Diante da resistência, o guarda autuou e o magistrado apanhou o documento, rasgou, jogou no guarda e ainda lhe chamou de analfabeto. Agora, Cícero Hilário ingressou com ação judicial, reclamando danos morais de R$ 114 mil, sob fundamento de que foi humilhado e inferiorizado, no desempenho de seu cargo, no município.
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