Os juízes federais dos Estados Unidos movimentam-se em busca de maior segurança em suas residências; em julho, foram disparados tiros contra a casa da juíza Eshter Salas, causando a morte de seu filho de 20 anos e ferimento em seu marido, o advogado criminalista Mark Anderl. As ameaças aos juízes cresceram muito, apesar de a maioria delas não se concretizarem, mas infunde medo nos magistrados. Alguns juízes federais ou seus familiares perderam a vida frente a ataques de agressores e eles atribuem esses casos à influência de autoridades governamentais fazendo críticas a decisões judicias. E as reprimendas começas pelo presidente Donald Trump que, recentemente criticou, no seu Twitter, o juiz James Robart, porque concedeu liminar temporária contra decreto presidencial que impedia a entrada de cidadãos de alguns países muçulmanos nos Estados Unidos.
No Twitter, o presidente classificou de "ridícula" a decisão, prolatada por um "suposto juiz". Insatisfeito com esse comentário acrescentou: "Não posso acreditar que um juiz pode colocar nosso país em perigo. Se alguma coisa acontecer, culpe o juiz e nosso sistema judicial".
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