O ministro Gilmar Mendes, do STF, anulou mais uma busca e apreensão, realizada em junho, contra o advogado Leandro Barros, investigado pela compra de 200 respiradores, por R$ 33 milhões, com suspeita de superfaturamento, em Santa Catarina. O fundamento para a nulidade foi que a diligência no escritório e na residência do advogado não foi acompanhada pela OAB. Por outro lado, Barros mantinha relações próximas com o ex-secretario da Casa Civil, Douglas Borba.
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